EPILEPSIA II O EPILÉPTICO E O TRÂNSITO
Dirigir é um privilégio e não um direito e, para tanto, a pessoa deve estar apta
física e mentalmente.
Estatísticas mostram que a freqüência de acidentes de trânsito com
epilépticos pouco difere da população em geral.
O número é muito mais elevado com alcoolistas: a bebida alcoólica representa
mil vezes mais a causa de acidentes do que as crises epilépticas.
Em países desenvolvidos, existem recomendações ao indivíduo com epilepsia
que quer dirigir, como: estar livre de crises no mínimo há um ano e sob
acompanhamento médico; dirigir somente veículos da categoria B (carro de
passeio), e não ser motorista profissional, isto é, não conduzir veículos
pesados e transporte público, mesmo livre de crises há anos.