EPILEPSIA II CASAMENTO E GRAVIDEZ
O casamento entre pessoas com epilepsia torna-se mais ou menos comum de acordo com o tipo e freqüência de crises enfrentadas.
Na relação entre o casal, o cônjuge da pessoa com epilepsia costuma ficar extremamente preocupado quando ocorre uma modificação no esquema habitual: se a pessoa se atrasa, por exemplo.
A constante supervisão pode se tornar uma obsessão e o paciente pode se sentir aborrecido por seus problemas nunca serem esquecidos.
O cônjuge deve, então, tratar o epiléptico com mais naturalidade.
Vale lembrar que alguns anticonvulsivantes interagem com as pílulas anticoncepcionais, diminuindo sua confiabilidade.
As drogas antiepilépticas aumentam, ainda que em pequena proporção, o risco de malformações fetais.
Entretanto, interromper o uso da medicação é perigoso para a mãe e para o bebê.
O acompanhamento médico durante a gravidez é a melhor maneira de prevenir complicações.